Há muito se houve falar sobre o tema Divisão do Pará. Quem mora ou viveu a maior parte da vida nas regiões Sul, Sudeste e principalmente Oeste do Pará – meu caso - o assunto já é bem familiar.
Entender a necessidade da criação de novos estados no Brasil, não é simplesmente uma mera discussão territorialista, é uma necessidade premente para desenvolver social e econômicamente uma população que usufruem historicamente das mazelas que a falta de atenção administrativa proporciona.
Equipe do site G1 recentemente esteve no Pará para preparar uma série de reportagens sobre o tema. G1 ouviu o economista Celio Costa, que reuniu uma série de dados que mostram numericamente a obtusa distribuição de investimentos feitos no nosso Estado.
Pasme-se: Pelos cálculos de Celio Costa, do total do orçamento do Pará em 2010 (aproximadamente R$ 10,54 bilhões), cerca de 88% foram gastos na área do novo Pará; 8%, em Carajás; e 4%, em Tapajós, que é o maior em área.
Quando se analisam os investimentos (cerca de R$ 1,03 bi em 2010), 83,5% foram feitos no novo Pará, na região metropolitana de Belém; 11,5% (cerca de R$ 150 milhões), em Carajás; e 5% (R$ 69 milhões), no Tapajós, diz o economista com base no balanço do governo do Pará divulgado no Diário Oficial do Estado.
O que mais preciso dizer ao ser confrontado com uma realidade tão lastimável?
Entender a necessidade da criação de novos estados no Brasil, não é simplesmente uma mera discussão territorialista, é uma necessidade premente para desenvolver social e econômicamente uma população que usufruem historicamente das mazelas que a falta de atenção administrativa proporciona.
Equipe do site G1 recentemente esteve no Pará para preparar uma série de reportagens sobre o tema. G1 ouviu o economista Celio Costa, que reuniu uma série de dados que mostram numericamente a obtusa distribuição de investimentos feitos no nosso Estado.
Pasme-se: Pelos cálculos de Celio Costa, do total do orçamento do Pará em 2010 (aproximadamente R$ 10,54 bilhões), cerca de 88% foram gastos na área do novo Pará; 8%, em Carajás; e 4%, em Tapajós, que é o maior em área.
Quando se analisam os investimentos (cerca de R$ 1,03 bi em 2010), 83,5% foram feitos no novo Pará, na região metropolitana de Belém; 11,5% (cerca de R$ 150 milhões), em Carajás; e 5% (R$ 69 milhões), no Tapajós, diz o economista com base no balanço do governo do Pará divulgado no Diário Oficial do Estado.
O que mais preciso dizer ao ser confrontado com uma realidade tão lastimável?
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