A cidade de Alenquer na região do baixo amazonas está entre os dez municípios do Pará mais pobres segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e estatísticas. Jacareacanga, no sudoeste do Pará, é o município mais pobre, com um surpreendente PIB per capta de R$ 1.401 por ano.
Os dados do PIB municipal – O Produto Interno Bruto de 2006, divulgados pela secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças, traçam um mapa da distribuição da geração de riqueza no Estado e mostram que ela está concentrada em poucos municípios.
Dos 143 municípios do Estado, 19 sozinhos produziram 75,4%, ou seja, mais de 33 bilhões e 400 milhões de Reais, do total do PIB do Pará. Os outros 124 municípios produziram apenas 24,6% do Produto Interno Bruto do Estado.
Traduzindo em dados sociais: isso significa desigualdades na distribuição de renda e pouca oferta de serviços públicos que tem como consequência a baixa qualidade de vida nos municípios mais pobres.
Os cinco municípios com maiores participações no PIB paraense foram Belém com a geração de mais de 12 bilhões e meio de Reais (R$ 12.520.322); Barcarena, que produziu mais de 3 bilhões e 500 milhões de Reais (R$ 3.564.035); Parauapebas (R$ 2.982.433), responsável por quase três bilhões de Reais; Marabá, com cerca de dois bilhões e 600 mil Reais (R$ 2.621.407) e Ananindeua (R$ 2.465.657) com aproximadamente dois milhões e 400 milhões de Reais.
Mas quando se trata de PIB por habitante, Canaã dos Carajás, lidera o ranking: com mais de 50 mil e 400 (R$ 50.488) Reais por ano por cada morador; em seguida está Barcarena, com cerca de 46.800 Reais (R$ 46.851); depois vem Parauapebas, com pouco mais de 31 mil Reais (R$ 31.320); Tucuruí, com mais de 23.600 Reais (R$ 23.667); e Marabá, com cerca de 13 mil Reais.
Os setores econômicos que impulsam o PIB do Pará continuam sendo o serviço, com mais 57% de participação (57,5%); indústria com cerca de 33% (33,4%) e agropecuária com pouco mais de 9% (,2%).
O baixo índice de atividades produtivas indica um outro problema: os municípios onde não há investimentos da iniciativa privada como é o caso de Alenquer, dependem quase integralmente da administração pública, ou seja, são os salários pagos pelos órgãos oficiais que regem a economia.
Por isso, o desafio da “nova” administração de Alenquer, eleita pelo voto direto na eleição de 2008, será de conseguir expandir a capacidade produtiva do município com a ajuda do governo do estado.
Os dados do PIB municipal – O Produto Interno Bruto de 2006, divulgados pela secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças, traçam um mapa da distribuição da geração de riqueza no Estado e mostram que ela está concentrada em poucos municípios.
Dos 143 municípios do Estado, 19 sozinhos produziram 75,4%, ou seja, mais de 33 bilhões e 400 milhões de Reais, do total do PIB do Pará. Os outros 124 municípios produziram apenas 24,6% do Produto Interno Bruto do Estado.
Traduzindo em dados sociais: isso significa desigualdades na distribuição de renda e pouca oferta de serviços públicos que tem como consequência a baixa qualidade de vida nos municípios mais pobres.
Os cinco municípios com maiores participações no PIB paraense foram Belém com a geração de mais de 12 bilhões e meio de Reais (R$ 12.520.322); Barcarena, que produziu mais de 3 bilhões e 500 milhões de Reais (R$ 3.564.035); Parauapebas (R$ 2.982.433), responsável por quase três bilhões de Reais; Marabá, com cerca de dois bilhões e 600 mil Reais (R$ 2.621.407) e Ananindeua (R$ 2.465.657) com aproximadamente dois milhões e 400 milhões de Reais.
Mas quando se trata de PIB por habitante, Canaã dos Carajás, lidera o ranking: com mais de 50 mil e 400 (R$ 50.488) Reais por ano por cada morador; em seguida está Barcarena, com cerca de 46.800 Reais (R$ 46.851); depois vem Parauapebas, com pouco mais de 31 mil Reais (R$ 31.320); Tucuruí, com mais de 23.600 Reais (R$ 23.667); e Marabá, com cerca de 13 mil Reais.
Os setores econômicos que impulsam o PIB do Pará continuam sendo o serviço, com mais 57% de participação (57,5%); indústria com cerca de 33% (33,4%) e agropecuária com pouco mais de 9% (,2%).
O baixo índice de atividades produtivas indica um outro problema: os municípios onde não há investimentos da iniciativa privada como é o caso de Alenquer, dependem quase integralmente da administração pública, ou seja, são os salários pagos pelos órgãos oficiais que regem a economia.
Por isso, o desafio da “nova” administração de Alenquer, eleita pelo voto direto na eleição de 2008, será de conseguir expandir a capacidade produtiva do município com a ajuda do governo do estado.
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